terça-feira, 21 de maio de 2013

A Poeira Cinzenta da Morte

Olho ao longe e vejo/ A poeira cinzenta do tempo/ Irmã da morte/ Imagens que vão desaparecendo/ Fugindo dos meus olhos/ Ao lado da distancia/ Fico triste/ Não consigo caminhar/ Estou preso na saudade/ A morte vem ao meu encontro/ Caminhamos lentamente/ Rumo ao cemitério/ A poeira cinzenta da morte/ Deixa o meu corpo gelado/ Duro como uma pedra/ Nada é eterno/ Somente a saudade persiste/ No coração do poeta...

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