quarta-feira, 6 de abril de 2016

O VERMELHO

Aqui é a minha casa literária/ Onde escrevo o que penso/ Não me importo com o resultado/ É o meu deleite/ Local em que a minha alma/ Diz o que pensa/ Não estou preocupado com/ O pensamento dos outros/ Ignoro os caluniadores/ Os invejosos.../ Tenho o meu mundo/ Acredito em vários mundos/ O meu pensar é solitário/ Assim como o meu caminhar/ Quero dar satisfação/ Apenas a mim.../ A minha cor preferida/ É a vermelha/ Cor que simboliza o comunismo/ Criado por Karl Marx/ No século dezenove/ Poeta e contista/ Livre como passarinho/ Vivo voando/ Correndo por todas as/ Estradas da vida... Ninguém me prende/ Não prendo ninguém/ Não sou dono de ninguém/ Ninguém é dono de mim.../ Não forço ninguém a me seguir/ Não sigo ninguém/ Deixo que as coisas aconteçam naturalmente/ Como naturalmente é o caminhar das existências.../ Posso adentrar em qualquer lugar/ Sem militar/ Sou militante da poesia/ Poesia que mora dentro do meu coração/ Coração que pertence ao mundo/ Mundo com tantos questionamentos/ Questionar é o caminho/ Dos seres inteligentes/ Não pertenço a nenhuma manada/ Ou a nenhum clube/ Sou apenas um vivente/ Muitas vezes descrente/ Da humanidade/ Que a cada dia/ Ser perde nas suas próprias armadilhas.../ O que acontecer daqui para frente/ Virá como acréscimo/

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